sábado, 19 de março de 2011

Lições de porradaria: METAL CHURCH!

Hahahahahahahaha devassos e devassas. Esta é para vocês que andam estragando o pinto fazendo chapinha no "caberereiro" ao invés de pedir mais uma Tubaína no taverneiro. Hoje acordei melancólico com este dia todo nublado

Vamos ouvir então um "crássico' de uma banda 'crássica'. Baladinha pras muié. Oportunidade para os hombres chegarem junto.

Vai aí Metal Church. Há quem diga que foram eles quem gravaram o primeiro thrash metal da história. Discussões a parte chame aquela vizinha pra ouvir c'ocê e deixa o qualquer instrumento cortante, porque a música fica nervosa e vc pode se machucar... hehehehehehehe



sexta-feira, 18 de março de 2011

segunda-feira, 14 de março de 2011

No M1 nós apoiamos e recomendamos a LEGIO XIII, o clã COFFEE e o DESTROYER!



A LEGIO XIII iniciou atividades no M1. Lá fizemos muitos amigos e deixamos outros tantos. Há dois clãs que possuem o apoio e recebem a recomendação da LEGIO XIII para ingresso, é claro, além da própria LEGIO XIII, hoje comandada no M1 por Borknagar. Falo do COFFEE do ex-legionário, mas eterno para o Gilgamesh, Strogo. Strogão é fogo, além de ser grande amigo e camarada.

Outro cara que deixou saudades é o Uriens. Excelente camarada também, e atualmente líder do Destroyer. Deste modo qualquer um dos 3 clãs recebem da LEGIO XIII M3 recomendação de ingresso no M1 ;)

sábado, 12 de março de 2011

Como dar a bunda?

Um dia um errático aprendiz para o Gilgamesh, o velho que rejuvenesce, perguntou:

- Amado entre as mulheres e Mestre. Como eu dou a bunda?

Sem espanto lhe respondi:

- Nisto o Gilgamesh não pode lhe ajudar.Tem trava de segurança...


... e se você, ó errático aprendiz continuar insistindo com isto,...
eu ascendo um fósforo atrás, ó maldito.

Ao ouvir tamanha sabedoria em escassas palavras, Lucão taradão, com duas donzelas envoltas em teus braços, ao longe contemplou pensativo a cena entre o jovem e o mestre e disse ao final:

- Cachaça CARAI!!!!!

Como eu coloco um avatar?

Onde achar o link RECRUIT?

Clique na imagem para ampliar.

Como atacar?



Clique na Aba que você deixou aberta para visualização do mapa e anote a coordenada que você irá atacar.


Se você é um jogador VIP conseguirá adicionar até 5 marchas (ataque, limpeza e patrulha) para atacar usando uma mesma tropa. Caso você não seja VIP conseguirá no máximo adicionar 2 marchas.


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IMPORTANTE
Para conseguir enviar marchas usando UMA MESMA TROPA a várias coordenadas, sendo VIP ou não, você deve antes de qualquer coisa clicar em CASTELO e colocar 3 trabalhadores na TAVERNA.


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No início do jogo dê preferência a alvos com limpeza
No início do jogo dê preferência a alvos com limpeza e isto por um simples motivo, eles já tiveram a tropa dizimada por alguém. Isto não significa que você deixará de enviar batedores.


Trabalhe usando no mínimo 3 abas

Formação de Defesa e Ataque das Legiões Romanas

Diversos foram as civilizações da Antiguidade que ficaram conhecidos pelas sua belicosidade, capacidade estratégica e/ou de conquista.

Os romanos estão dentre as civilizações expasionistas que formaram um dos maiores impérios da Antiguidade. Isto não seria possível sem um exército regular e profissional; tal como, do desenvolvimento de tecnologias de estratégias e armas que dessem conta dos inimigos; além sem dúvida da construção de um sujeito disciplinado para situações de conflito; sem abrir mão do investimento em instituições de pesquisa e acúmulo de conhecimento em temas ligados a batalhas.

Dentro disto as Legiões ocupariam um papel central. Afinal, um povo que funda a sua origem genética no deus Marte e que na mesma medida em que faz amplas conquistas, cria diversos inimigos, coloca a necessidade de assegurar as regiões e povos conquistados.

A Legiões eram uma divisão dentro do exército romano. Segundo J.S. Vasconcelos o número de integrantes variavam entre 1.000 e 8.000 homens (estima-se que a LEGIO XIII de Júlio Cesar possuía cerca de 3.000 homens).

É mais do que comprovado historicamente que necessariamente o número de integrantes dentro de um exército não garante a vitória em uma batalha. Alguns variados episódios históricos nos mostram que é necessário mais que isto em uma batalha e sem dúvida a estratégia ocupa um papel vital.

Formação La Testuggine.
A formação acima, chamada La Testuggine, por exemplo, permite o avanço na linha inimiga sem que se sofra perdas com uma possível saraivada da artilharia leve, no caso, arqueiros e lanceiros.

A formação neste sentido permite uma defesa frontal e por sobre as cabeças eficientissimas. Mas o bloco de defesa é completo e garantido pelo scutum romano. Distinto de outros escudos, o romano permitia ao seu portador uma maior proteção da área de seu corpo. Em causa deste interesse não era possível fazer "scutuns" de metal, fato que o tornaria muito pesado e do mesmo modo de difícil portabilidade.



O seu design é também interessantíssimo, sem dúvida uma obra-prima da engenharia de guerra na antiguidade, que busca cumprir o intento principal, no caso preservar ao máximo possível o legionário até o derradeiro confronto homem a homem. O scutum romano possui uma ligeira curvatura. Esta, por sua vez, não dá-se porque os romanos estavam preocupados em fazer ao acaso um escudo diferente dentro da história. Muito pelo contrário, note que a curvatura do escudo, quando usado em bloco, permite, aqueles que o portam na linha de frente e formam o batalhão de invasão, que não caminhem cegamente em direção ao inimigo.

(Formação não identificado pelo autor do texto. Em breve dará-se conta disto)
Note esta outra formação que interessante. O escudos são posicionados de modo a protegerem a parte frontal dos artilheiros. Do mesmo modo, há "pilluns" posicionadas na base, em meia altura em angulo aproximado de 45º - 60º, por entre os escudos para se precaver da aproximação inimiga.


Autoria do texto: Alek Sander de Carvalho
http://apreenderhistoria.blogspot.com
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Para saber mais sobre as formações romanas recomendo:

Vai com cuidado na Wikipedia. Há erros sobre os nomes das formações.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Forma%C3%A7%C3%B5es_romanas

A volta do marrento!!!! LUIS FABIANOOOOO ...

"VÃO TUDO TOMA NO SUCO!!!"

Ó o Braga aí, Trojan :D:D:D:D dando um sacode no Liverpool

sexta-feira, 11 de março de 2011

Coleção de links sobre a Legio XIII Gemina

História e outras pesquisas
http://voyagesenduo.com/italie/rome_antique_armee_romaine.html

http://gladiusrp.wordpress.com/2009/02/page/2/

http://www.regmurcia.com/servlet/s.Sl?sit=c,373,m,2916&r=ReP-22682-DETALLE_REPORTAJESPADRE

LEGIO XVIII Brasil
http://gladiusrp.wordpress.com/2009/02/page/2/

Legião em Marcha

LEGIO XIII GEMINA

Rômulo e Remo: A fundação de Roma
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O poeta romano Virgílio e o historiador Tito Lívio encarregaram-se de imortalizar a lenda que narra a fundação de Roma. Segundo essa lenda, Roma foi fundada por Rômulo, cuja origem remonta a Guerra de Tróia.
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O mito Enéias, descendente da deusa Vênus, havia sido um dos heróis da Guerra de Tróia, cidade onde era príncipe, mas foi obrigado a fugir depois da vitória dos gregos. Ele tinha um destino a cumprir. Ele e seus companheiros chegaram a foz do rio Tibre, na Itália. Aí Enéias casou-se com Lavínia, filha do chefe de uma tribo dos latinos. Depois do casamento Enéias fundou uma cidade, a partir da qual os seus descendentes fundaram Alba Longa.

Esta era governada por um rei legítimo, no caso Numitor, até o mesmo ser destronado pelo seu irmão Amúlio. Este último (Amúlio) com vias a se garantir no trono, matou os descendentes varões do irmão, e condenou a sobrinha, Réia Sílvia, à virgindade perpétua, tornando-a vestal (sacerdotisa da deusa Vesta). No entanto, esta fecundada pelo deus Marte, deu luz à dois gêmeos, chamados Rômulo e Remo.

Amúlio temendo que os gêmeos heróis, filhos de um deus, pudessem tomar seu lugar, mandou atira-los no rio Tibre.

Rômulo e Remo se salvaram por um milagre e foram amamentados, em longa data, por uma loba que vivia à margem do rio.

Anos mais tarde foram encontrados e criados por um casal de pastores. Faustolo e a esposa, então cuidaram da guarda e da educação das crianças.

Quando adultos reconquistaram o trono de Alba Longa para o seu avô, Numitor, que em contrapartida permitiu aos mesmos a fundação de uma cidade por volta de 753 a.C.. Na guerra entre os irmãos pela fundação e governo dessa cidade, Rômulo saiu-se vencedor e matou o irmão. Nascia assim Roma, de origem divina e sob o signo da guerra.

Apreender História é o outro Blog de Gilgamesh.

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Conclusão
É claro que o texto acima não é o original nem do poeta Virgilio, tampouco do Tito Lívio. Trata se de uma adaptação construida a partir de ambos. Busquem os originais. De qualquer forma, o interessante a se notar é justamente que a pedra fundamental eleita para contar a origem do povo romano, associa a sua ancestralidade não somente aos gregos (fato que pode ser constatado pelos vestígios históricos das mais diversas naturezas encontrados naquilo que de concreto a cultura dos antigos romanos construiu e atravessou o tempo permitindo aos historiadores do hoje reconstituir com os seus devaneios até aquilo que de imateria a antiga cultura nos deixou), mas sobretudo ao deus Marte, senhor das guerras.

Dentre os deuses e deusas do Olimpo, em se tratando de guerra, Atena era imbatível. Ainda sim, Marte tinha o seu prestígio. Eleito pelos romanos para que do mesmo herdassem geneticamente a bélica herança guerreira do senhor das guerras, os romanos constuiriam um vasto império, na mesma medida em que sedimentariam as bases de sua decadência.

Autoria: apreenderhistoria.blogspot.com
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Legio XIII Gemina



Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa

Legio XIII Gemina (ou décima-terceira legião gémea) foi uma legião romana [1] criada em 57 a.C. por Júlio César[2]. O último registo da actividade desta legião data do princípio do século V, quando se encontrava estacionada na Dácia. O símbolo desta legião era o leão e a águia.

A XIII foi uma das legiões recrutadas por César no início das Guerras da Gália. Neste conflito, a legião esteve presente na batalha contra os Nérvios e no cerco de Alésia. Quando o senado romano recusou a César o seu segundo consulado, precipitando assim a guerra civil, a XIII foi a legião por si escolhida para o acompanhar na travessia do Rubicão e consequente invasão da Itália. A legião permaneceu a seu lado e esteve presente na batalha de Munda em 45 a.C. e em toda a campanha no Norte de África. Findo o conflito, César desmobilizou a XIII e concedeu aos seus veteranos terras de cultivo em Itália.

Em 41 a.C., a XIII foi de novo mobilizada por ordens de César Augusto no prelúdio de nova campanha, desta vez contra Sextus Pompeius - o último resistente da facção conservadora do senado. Depois da derrota de Marco António na batalha de Actium (31 a.C.), a XIII foi reforçada com legionários de outras unidades e adquiriu o cognome Gemina.

A primeira base conhecida da XIII renovada foi a província de Illyricum na costa do mar Adriático. Em 16 a.C. a legião foi deslocada para a Panónia, para lidar com uma revolta local, e em 9 AD, depois do desastre da batalha da floresta de Teutoburgo, foi enviada como reforços para a Germânia Inferior. Em 45, o imperador Cláudio ordenou o seu regresso à Panónia. Durante o ano dos quatro imperadores a XIII Gemina apoiou Otho, um dos imperadores derrotados.

Em 89, Domiciano transferiu a XIII Gemina para a Dácia, onde se aquartelaram na moderna Viena. Esta seria a sua base durante os séculos seguintes, embora haja registos de algumas sub-unidades terem sido usadas em campanhas noutros pontos do Império Romano.

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Referências
1.↑ Grandes Impérios e Civilizações: Roma - Legado de um império. 1.ed. Madri: Ediciones del Prado, 1996. pp.112 p.. 2 v. v. 1 ISBN 84-7838-740-4
2.↑ UNRV History, acedido a 10-01-2011. (em inglês)

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Links para serem visitados!
http://www.twcenter.net/wiki/Roma_Surrectum_II = vale a pena ser visitado por conta dos desenhos que podem ser encontrados e que proporcionam referências sobre os escudos.

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Legio XIII em ação: A épica batalha de Alesia
Fonte: Wikipedia

Na Batalha de Alésia (actual Alise - Sainte-Reine, nas proximidades de Dijon), no ano de 52 a.C., os Romanos liderados por Júlio César venceram os Gauleses liderados por Vercingétorix.
Foi o último grande confronto armado das guerras gálicas, cujo fim marcou a conquista da Gália por Roma. Para esta última tentativa dos gauleses de expulsarem a ameaça romana, Vercingétorix reuniu sob o seu comando várias tribos num total de cerca de 80 000 homens e 12000 de cavalaria. O exército romano era constituído por entre 10 a 12 legiões romanas, mais auxiliares, num total de cerca de 50 000 homens comandados por Júlio César.

Para Alésia
Depois de um confronto com os Romanos, Vercingétorix e os Gauleses foram para Alésia, praça dos Mandubios, ordenando que o seguissem in continenti com as bagagens tiradas dos arraiais. Enviando sob a guarda de duas legiões as suas bagagens para uma colina, o perseguiu Júlio César enquanto durou o dia, e, mortos cerca de três mil da retaguarda dos inimigos, assentou no segundo arraiais junto de Alesia. Examinada a situação da praça e aterrados os inimigos por haver sido derrotada a sua cavalaria, força em que mais confiavam, exortou os soldados ao trabalho, e começou as suas linhas de circunvalação.

Inicia-se o cerco
Estava a praça de Alesia em posição muito alta no cume de uma montanha, cujas raízes eram de dois lados banhadas por dois rios. Diante da fortaleza estendia-se uma planície de cerca de dois mil e trezentos metros de comprimento: os outros lados eram circulados por colinas de igual altura com medíocres intervalos entre si. Junto à muralha, a face leste estava cheia de tropas gaulesas, protegidas por um fosso e um muro de pedra insossa de um metro e oitenta centímetros de altura. A circunvalação, que começavam a fazer os Romanos, era de oito mil e quatrocentos metros em circuito. Os arraiais achavam-se assentados em lugares oportunos, e havia neles vinte e três redutos, onde de dia se postavam guardas, para evitar qualquer súbito ataque dos inimigos, e de noite sentinelas e fortes guarnições.

Começada a obra de circunvalação, deu-se um combate de cavalaria naquela planície, que, interposta as colinas, tinha dois mil e trezentos metros de extensão. Romanos e gauleses combatem ferozmente. Achando-se os Romanos em dificuldades, manda-lhes César em auxílio os Germanos, e forma as legiões em batalha diante dos arraiais, para evitar súbita investida da infantaria inimiga. Como o auxílio das legiões, aumenta o ânimo dos Romanos; os gauleses fogem desordenadamente e amontoam-se nas estreitas portas deixadas. Perseguem-nos os Germanos com ardor até os entrincheiramentos. Faz-se grande carnificina: tentam até alguns, deixando os cavalos, transpor o fosso e galgar o muro de pedra insossa. Manda César avançar um pouco as legiões, que formara diante do entrincheiramento. Não menos se perturbam os Gauleses, que estavam dentro das trincheiras: bradam armas, julgando se marchava contra eles in continenti; lançam-se alguns dentro da praça aterrados. Manda Vercingétorix fechar as portas desta, para não ficarem desertos os arraiais. Morrem muitos gauleses e tomados não poucos cavalos, retiram-se os Germanos.

Vercingétorix encaminha um pedido de ajuda
Antes que fosse pelos Romanos concluída a circunvalação, toma Vercingétorix a resolução de despedir durante a noite a toda a sua cavalaria. Aos seus que partiam, recomenda-lhes: "Que vão cada qual para as suas cidades, e reúnam para esta guerra a todos os que estiverem em idade de pegar em armas. Põe-lhes diante dos olhos todos os serviços, que lhes havia prestado, e conjura-os a atenderem à sua segurança, e a não abandoná-lo aos inimigos, para sofrer torturas, a ele benemérito da liberdade comum; pois, se fossem negligentes em socorrê-lo, haviam de com ele perecer juntamente oitenta mil guerreiros. Que mal tinha trigo para trinta dias, mas — esse podia aturar mais algum tempo poupando-se". Com tais recomendações, despede na segunda vela da noite a sua cavalaria em silêncio pela parte, a que não haviam ainda chegado às linhas de circunvalação. Ordena com pena de morte aos que desobedecerem, que lhe seja trazido todo o trigo que havia; o gado, de que os Mandubios tinham recolhido grande quantidade, o distribui a cada um parcamente, e por intervalos; a todas as tropas, que tinha em frente da praça, fá-las recolher para dentro dela. Tomadas estas providências, dispõe-se a esperar as tropas auxiliares da Gália, e a sustentar a guerra.

Sobre o cerco
Ao fato de tudo pelos trânsfugas e cativos, assentou Júlio César nestes gêneros de fortificação. Abriu um fosso de seis metros de largura, cujos lados eram cortados a pique, e cuja profundidade igualava a largura. Trezentos metros por detrás deste colocou outras fortificações, isto para que (pois se via obrigado a abranger tamanho espaço, que não podia facilmente guarnecer com soldados), de improviso ou à noite, não houvesse ataque de gauleses contra os entrincheiramentos, ou não pudessem de dia arremessar dardos contra os romanos ocupados no trabalho. No espaço que ficava de permeio, abriu outros dois fossos de onze metros e meio de largura, e profundidade igual, dos quais o interior em paragens campestres e baixas, encheu com água . Atrás construiu um terrado e trincheira de três metros e meio. A esta revestiu de parapeito e ameias, ficando nas junturas do parapeito com o terrado eminentes cervos, para dificultar a subida aos inimigos, e flanqueou toda a obra de torres, que distavam vinte quatrometros e meio, uma das outras.

Tendo que cortar madeira, conseguir trigo e fazer tantas fortificações, era necessário que as tropas romanas ficassem reduzidas. Os Gauleses tentavam paralisar as obras, atacando por todas as portas da praça. Por isso César decidiu aumentar as fortificações , para que pudessem ser defendidas por menor número de soldados. Assim, cortavam-se troncos de árvores com ramos muito firmes, que descascados se aguçavam em ponta, e faziam-se covas contínuas de um metro e meio de profundidade. Nestas, lançavam-se aqueles estrepes, que se prendiam pela parte de baixo, para que não pudessem ser arrancados, e ficavam expostos pela parte dos ramos. Havia deles cinco ordens conjuntas e entrelaçadas, nas quais quem entrava, achava-se cravado por pontas. Chamavam-lhes cepo. Diante destes, em ordens obliquamente dispostas em grupos decinco, faziam-se outras covas de noventa centímetros de profundidade, e um pouco mais estreitas para baixo. Nestas se colocavam estacas da grossura da coxa com pontas endurecidas ao fogo, comdezcentímetros para fora da terra, e para cuja firmeza e estabilidade calcava-se um pé de terra em cada cova, sendo o resto para ocultar a cilada, coberto de vimes e mato. Havia oito grupos de estacas a noventa centímetros umas das outras. Chamavam-lhes lírios pela semelhança com a flor. Diante destes escondiam-se enterrados, e espalhados por toda parte com pequenos intervalos, estacas de trinta centímetros com pontas de ferro, os aguilhões.

Os romanos,para que não pudessem ser cercadas as guarnições dos entrincheiramentos; e para que não fossem obrigados a sair dos arraiais, armazenam trigo e forragem para trinta dias.

O exército de socorro aos gauleses
Enquanto estas coisas se passam em Alésia, os Gauleses, convocados a conselho os principais, resolvem não chamar a todos os que pudessem pegar em armas, como queria Vercingétorix, foram exigir de cada cidade um certo número de homens; pois receavam na confusão de tanta multidão, não poder disciplinar os seus, nem distingui-los dos outros, nem fornecer provisões a todos. Dos Heduos e seus clientes Segusiavos, Ambluaretes, Aulercos Branovices, Branovios, exigem trinta e cinco mil homens; igual número dos Arvernos conjuntamente com os Eleuteros Cadurcos, Gabalos, Velavios, que estavam na sua dependência deles; dos Sequanos, Senones, Bituriges, Santonos, Rutenos, Carnutes, mil; dos Belovacos, dez mil; outros tantos, dos Lemovices; oito mil, dos Pictões, Turões, Parisios e Helvécios; dos Senones, Ambianos, Mediomatricos, Petrocorios, Nervios, Morinos, Nitiobriges, cinco mil; dos Aulercos Cenomanos, outros tantos; dos Atrebates, quatro mil; dos Veliocassos, Lexovios e Aulercos Euburovices, três mil; outros três dos Rauracos e Boios; trinta mil, de todas as cidades que vizinham com o oceano Atlântico e soem chamar Armóricas, em cujo número se compreendem os Curiosolites, Redones, Ambibarios, Caletes, Osismos, Lemovices, Unelos. Destes os Belocavos não preencheram o número exigido, dizendo que haviam de fazer a guerra aos Romanos por conta própria, porém, a pedido de Comio, seu hóspede, enviaram dois mil homens.

Júlio César já havia contado com a colaboração de Comio, que serviu anos na Britânia; por seus serviços a cidade tinha sido isentada de tributos, restituindo-a em seus direitos, e a mesma, sujeitado os Morinos. Mas tamanha era a aspiração da Gália de reaver a liberdade, e recuperar antiga glória das armas, que nem pelos benefícios, nem pela recordação da amizade, se demoviam os Gauleses; e todos concorriam para esta guerra . Reunidos oito mil de cavalo, e cerca de duzentos e cinqüenta mil peões, nas fronteiras dos Heduos se fazia alardo destas tropas, verificava-se seu número, davam-se-lhes chefes. Ao Artrebate Comio, aos Heduos Vinidomaro e Eporedorix, ao Arverno Varcaci velauno, primo de Vercingétorix é conferido o comando supremo. Juntam-se a estes os escolhidos das cidades, com cujo conselho devia a guerra ser feita. Partem todos para Alésia cheios de ardor e confiança, confiando em sua superioridade numérica.

Situação em Alésia
Reconstrução das fortificações de Alésia, Arqueódromo de Beaune, Merceuil, Borgonha. Mas os gauleses sitiados em Alésia, passado o prazo em que aguardavam os socorros dos seus, consumido todo o trigo, ignorando o que se passava nos Heduos, deliberavam em conselho sobre a resolução que deviam tomar.

Alguns sugeriam a rendição, outros, um ataque surpresa contra os romanos, enquanto havia forças para tentá-la, não devo passar em siléncio o discurso de Critognato, por causa da singular e nefanda crueldade do orador. Este, descendente de família muito preclara entre os Arvernos, e homem de grande autoridade, falou nesta substância: "Nada direi do parecer daqueles que dão o nome de rendição à mais vergonhosa escravidão, pois em minha opinião nem devem os tais ser considerados cidadãos, nem ter assento neste conselho. Respondo àqueles que opinam pelo ataque, e em cuja opinião parece, no sentir de todos, residir a memória do antigo valor. Fraqueza é, e não coragem, o não poder suportar por algum tempo a fome. Mais depressa se encontra quem se ofereça à morte, que quem sofra a dor com paciência. Eu aprovaria certamente esta opção (tanto em mim pode o pudor), se visse que nenhuma outra perda acarretava, senão a da nossa vida: mas no tornar uma resolução, atentemos em toda a Gália, que convocamos em nosso auxílio, Que ânimo julgais que teriam nossos parentes e consangüíneos, se, mortos estes oitenta mil homens num lugar, se vissem obrigados a combater quase sobre os seus mesmos cadáveres? Não priveis do vosso auxílio aqueles, que por vossa causa desprezaram o seu perigo, nem vades por vossa estupidez, temeridade ou fraqueza, perder a toda Gália, e submetê-la à escravidão. Porque não vieram no dia aprazado, duvidais por ventura da fidelidade e constância deles? Como assim? Julgais que os Romanos se empregam quotidianamente naquelas fortificações ulteriores para mostrar ânimo? Se fechada toda a entrada não podeis ser certificados por correios que a vinda dos vossos se aproxima, sabei-o pelo testemunho dos mesmos, que sobressaltados com o temor dela, nem dia nem noite interrompem o trabalho da fortificação. Qual é, pois, o conselho que dou? Fazer o mesmo que fizeram nossos antepassados em guerra de nenhuma sorte igual, a dos Cimbros e Teutões, na qual compelidos para as praças e coagidos por igual fome, sustentaram a vida com os corpos dos que pela idade pareciam inúteis para a guerra, e não se renderam aos inimigos. Se disto não tivéssemos exemplo, julgaria eu, todavia, muito belo instituí-lo e transmiti-lo aos nossos descendentes, por amor da liberdade. E que houve jamais semelhante àquela guerra? Assolada a Gália, e ocasionada grande calamidade, retiraram-se por fim os Cimbros de nossas fronteiras, e demandaram outras terras; direitos, leis, território, liberdade, tudo isso nos deixaram. Mas os Romanos que outra coisa exigem, ou querem, a não se fazer assento, levados da inveja, nas terras e cidades de todos os que depararam nobilitados e potentes pelas armas, impondo-lhes o jugo de uma eterna escravidão? Nunca fizeram a guerra com outro pressuposto. Se ignorais o que vai pelas nações longínquas, observai a vizinha Gália, que reduzida a província, com a jurisdição e as leis mudadas, e sujeita à força romana, vê-se oprimida com perpétua escravidão."

Expostos as opiniões, resolvem que os que, por doentes ou em razão da idade, eram inúteis para a guerra, se retirem da praça para não sofrer as conseqüências da captura: que, se o caso o requeresse, e os auxílios se demorassem, deveriam lançar um ataque final contra os romanos, o que seria melhor que renderem-se e sujeitarem-se a uma paz vergonhosa. Os Mandubios, que os haviam recebido na praça são obrigados a sair com mulheres e filhos. Aproximando-se das fortificações romanas, pediam estes em lágrimas com todo gênero de súplicas, que os socorressem com alimento, recebendo-os por escravos. Mas Júlio César, dispostas guardas nas trincheiras, vedava que fossem recebidos.

A chegada do exército de socorro aos gauleses
Entretanto, Comio e os mais chefes, a quem fora conferido o comando supremo, chegam com todas as tropas a Alésia, e ocupando uma colina exterior, acampam a trezentos metros das fortificações romanas. No dia seguinte, tirando a cavalaria dos arraiais, enchem toda aquela planície, e nas alturas pastam as tropas de pé um pouco encobertas deste lugar. Havia vista de Alésia para o campo. Correm, avistadas estas tropas auxiliares; congratulam-se entre si; excitam-se à alegria os ânimos de todos. Tiram pois as tropas da praça, e postam-nas junto aos muros; cobrem com grades o próximo fosso, e enchem-no com fachina e preparam-se para o ataque.

Inicia-se a batalha
Disposto todo o exército a uma e outra parte das fortificações, para, quando fosse necessário, ocupar cada um e conhecer o seu lugar, manda Júlio César sair dos arraiais a cavalaria, e travar combate. Havia de todos os arraiais vista para o campo e todos os soldados esperavam atentos o êxito da batalha.

Tinham os Gauleses intermeado entre os de cavalo raros arqueiros e soldados armados à ligeira, que socorriam aos seus que cediam, e sustentavam o ímpeto dos cavaleiros romanos. Muitos destes se retiravam feridos da peleja. Acreditando irem os seus de cima, e vendo serem os Romanos atacados pela multidão, de todas as partes os Gauleses, não só os da praça, como os que tinham vindo em auxílio deles, não cessavam de animar os seus com clamor. Como a ação se passava à vista dos dois campos, nenhum ato de covardia ou de bravura podia ficar oculto; eram uns e outros estimulados ao valor, seja pelo desejo de glória, seja pelo temor da vergonha. Combatendo-se quase desde o meio dia até o pôr do sol com duvidoso resultado, os Germanos, por uma parte, lançaram-se em esquadrões cerrados sobre os gauleses, e os rechaçaram; postos estes em fuga, são os arqueiros envolvidos, e mortos. Da mesma forma os romanos, pelas demais partes, os perseguiram até os arraiais e não lhes deram tempo de tornar a reunir-se.

Mas os que tinham saído de Alésia, quase perdida a esperança da vitória, retiraram-se tristes para dentro da praça.

Passado um dia, e reunidos grande número de grades, escadas, harpeos, saem os Gauleses dos arraiais em silêncio à meia noite e aproximam-se das fortificações romanas de frente para o campo. Levantado de repente clamor, pelo qual os que estavam sitiados na praça, soubessem da aproximação deles, entram a lançar grades nos fossos, a atacar os legionários com fundas, setas, pedras, a dispor tudo o mais que respeitar a um assalto. Ao mesmo tempo, ouvido o clamor, dá Vercingétorix sinal aos seus com a trombeta, e fá-los sair da praça. Como ante, os romanos tomam seus lugares nas fortificações: com fundas, seixos de librar, e azagaias, que nelas tinham disposto, e com pelotas aterram os Gauleses. Na escuridão há muitos ferimentos de parte a parte. Muitos arremessões são arrojados pelos tormentos. Mas os lugar-tenentes M. Antonio, e C. Trebonio, a quem coubera a defesa destes postos, quando entendiam estar algum ponto da defesa prestes a ceder, dos fortes mais distantes tiravam destacamentos, que lhes enviavam em socorro.

Enquanto os Gauleses estavam mais longe das fortificações, causavam mais dano com a multidão de projéteis; depois que chegaram para mais perto, ou sem saber nos estrepes se feriam, ou caindo nas covas, se espetavam, ou atravessados de pilos murais lançados da trincheira e torres, pereciam. Depois de recebidas de toda a parte muitas feridas, sem tomarem ponto algum fortificado, ao aproximar-se o dia, temendo que, por ataque dos arraiais superiores, os romanos os atacassem pelo flanco aberto, retiraram-se. Mas, os de dentro da praça, enquanto tiravam para fora o material que Vercingetórix tinha preparado para o ataque, demoraram a transpor os primeiros fossos e antes de chegar às fortificações romanas, reconheceram o recuo dos reforços gauleses e voltam para a praça, sem efetuar o ataque.

Repelidos duas vezes com grandes perdas, deliberam os Gauleses sobre o que fazer; chamam os conhecedores dos lugares: deles sabem qual a situação e fortificação dos arraiais superiores. Havia para o setentrião uma colina, que pela grandeza do circuito não tinham os romanos podido incluir na circunvalação: viram-se pois obrigados a fazer arraiais em lugar quase desvantajoso e suavemente inclinados. A estes ocupavam os lugar-tenentes C. Antistio Regino e C. Caninio Rebilo com duas legiões. Conhecidos os sítios pelos exploradores, os generais gauleses escolhem entre todas as tropas sessenta mil homens daquelas cidades, que tinham a fama de bravura: combinam entre si secretamente a estratégia; designam para o ataque a hora do meio dia. A estas tropas prepõem o Arverno Verassivelauno, um dos quatro generais, parente de Vercingétorix. Saindo dos arraiais na primeira vela da noite, e concluindo o caminho quase ao amanecer, ocultou-se ele por trás da montanha e ordenou aos soldados que repousassem do trabalho noturno. Perto do meio dia, avançou, para aqueles arraiais que acima dissemos, e entraram ao mesmo tempo, que a cavalaria aproximasse-se das fortificações dos legionários, que olhavam para o campo, e as demais tropas a mostrar-se em frente às posições romanas atacadas.

Ao ver da cidadela de Alésia os seus, sai Vercingétorix da praça, levando dos arraiais as longas hásteas aguçadas, as galerias cobertas, as foices e o mais que tinha preparado para o ataque. Combate-se ao mesmo tempo em todos os lugares, e tenta-se tudo: se alguma parte parece menos forte, contra ela se corre. O exército romano, distribuído por tantas fortificações, não acode com facilidade a muitos mais pontos. Assusta os Romanos o clamor que no combate se lhes levantou pela retaguarda, porque vêm a sua segurança posta na bravura alheia, sendo que o perigo em distância lhes parece ordinariamente maior.

De uma posição elevada nota César o que se passa em cada ponto; envia socorro aos que vê em aperto. A nenhum dos dois exércitos escapa ser esta a ocasião em que deve empregar maior esforço para vencer: aos Gauleses, se não escalarem as fortificações romanas, nenhuma esperança lhes resta de salvação; aos Romanos, se bem as defenderem contra a escalada, se depara o termo de todos os trabalhos. As fortificações superiores, são as que se acham em maior risco. A desigual sumidade de colina, em cuja encosta se acham assentadas, é para elas ameaçadora. Uns lançam projéteis de cima, outros acercam-se das trincheiras, formando testudes, revezam-se os fatigados por assaltantes descansados. O terrado que todos lançam sobre o espaço fortificado, não só proporciona subida aos Gauleses, como inutiliza as ciladas que haviam os Romanos ocultado na terra; para eles nem armas, nem forças pareciam suficientes.

Ciente disto, manda César a Tito Labieno com seis coortes em socorro aos que se acham em perigo, ordenando-lhe que, se não puder sustentar o assalto, faça um ataque com as coortes, mas isto em caso extremo. Vai ter com os demais, e exorta-os a não sucumbirem ao trabalho, demonstrando-lhes que deste dia e hora, está pendente o fruto de todas as precedentes batalhas. Os da praça, desesperando de forçar as posições, que olhavam para o campo, por causa da grandeza das fortificações, tentam escalar as das alturas: para aí transportam quanto haviam preparado. Com uma nuvem de dardos desviam aos que combatiam das torres, cegam os fossos com terrados e grades, cortam a trincheira e o parapeito com foices.

Manda para ali primeiramente ao adolescente Bruto com seis coortes, depois ao lugar-tenente C. Fabio com outras sete, por fim, tornando-se a peleja mais acesa, conduz em pessoa tropas de reforço dscansadas. Restabelecida a peleja, e rechaçados os inimigos, dirige-se para onde enviara a Labieno; tira quatro coortes do próximo forte; ordena a parte da cavalaria que o siga, a parte que torneie as fortificações exteriores, e ataque o inimigo pela retaguarda. Depois que nem baluartes, nem fossos, podiam resistir à força dos inimigos, Labieno reúne quarenta coortes, que o acaso lhe ia deparando dos fortes mais vizinhos, e comunica a César por expresso o que entende deve fazer-se. Dá-se César pressa, a fim de assistir à batalha.

Reonhecido pela cor do vestido, que costumava usar nas batalhas por insígnia e avistados os esquadrões de cavalaria e as coortes, que mandara segui-lo, porquanto das alturas se observam os lugares mais baixos, por onde vinha, travam os romanos a batalha. O clamor que se levanta de ambas as partes, é seguido de outro levantado das trincheiras e de todos os fortes. Omitidos os pilos, atacam os Romanos à espada. De repente, avista-se a cavalaria pela retaguarda; vêm chegando outras coortes. Os inimigos voltam costas; aos que fogem sai ao encontro da cavalaria. Faz-se grande carnificina. Sedulio, caudilho e principal dos Lemovices, é morto; o Arverno Vercassivelauno é tomado vivo na fuga; setenta e quatro signas militares são apresentadas a César; de tamanho número poucos dos inimigos se recolhem aos arraiais sem feridas. Os da praça, vendo a mortandade e fuga dos seus, retiram as tropas de junto das fortificações romanas, sem mais esperança de salvação. Faz-se logo, ouvido isto, fuga dos arraiais Gauleses. E se os soldados não estivessem cansados dos freqüentes reforços e do trabalho de todo o dia todas as tropas inimigas poderiam ter sido destruídas. A cavalaria enviada à meia noite alcança a retaguarda dos inimigos; grande número é aprisionado e morto; os que restam da fuga retiram-se para suas cidades.

A rendição de Vercingétorix
Vercingétorix se rende a César.No seguinte dia Vercingétorix, convocado conselho dos seus, demonstra-lhes que havia empreendido a guerra, não por interesse seu particular, mas pela liberdade comum, e pois que se tinha de ceder à fortuna, se lhes oferecia para uma das duas coisas, ou para com a sua morte satisfazerem aos Romanos, ou para o entregarem vivo aos mesmos, como melhor entendessem. São a tal respeito mandados embaixadores a Júlio César, que ordena sejam entregues as armas e trazidos à sua presença os chefes, Estabeleceu o mesmo o seu tribunal num forte em frente dos arraiais: são para ali levados os chefes; rende-se-lhe Vercingetórix, são depostas as armas. Reservando os Heduos e os Arvernos, a ver se por eles recobrava as respectivas cidades, o restante dos cativos o distribuiu por cabeça a cada soldado a título de despojo.

Concluído isto, parte para os Heduos; recebe a submissão da cidade. Mandados para ali, os embaixadores dos Arvernos, prometem cumprir todas as ordens dos romanos. Exige-lhes grande número de reféns. Envia as legiões a quartéis de inverno. Restitui aos Heduos e aos Arvernos cerca de vinte mil cativos. A Tito Labieno, com duas legiões e a cavalaria, manda-o partir para os Sequanos, dando-lhe por adjunto a M. Sempronio Rutilo. Ao lugar-tenente C. Fabio e a L. Minucio Basilo, com outras duas legiões, coloca-os nos Remos, para que não venham estes a sofrer alguma invasão dos Belovacos comarcãos seus. A C. Antistio Regino, a T. Sextio, a C. Caninio Rebilo, cada um com uma legião, envia-os o primeiro para os Ambilaretos, o segundo para os Bituriges, o terceiro para os Rutenos. A Q. Tulio Cicero e P. Sulpicio, coloca-os em Cabilão e Matiscão entre os Heduos junto ao Arar, a fim de que entendam no abastecimento de víveres. Resolve o mesmo invernar em Bibracte. Recebidas estas comunicações de César, fazem-se súplicas públicas em Roma por vinte dias.

Vercingétorix foi exibido na concatenação de quatro triunfos de Júlio César em Roma e foi executado na Prisão Mamertina.

sábado, 5 de março de 2011

FELIZ ANIVERSÁRIO ALE!

Ela é a nossa eterna princesa. Grande amiga, por todos admirada! Centro das nossas atenções e a motivação da nossa luta. Sempre dizemos, nós feios, sujos e malvados: A ALE VEM PRIMEIRO!!!!  A TUBAÍNA SÓ VEM DEPOIS!!!!


Feliz aniversário grande amiga e que neste novo ciclo ao redor do astro Sol você encontre a concretização dos teus sonhos de natureza mais diversa.

quinta-feira, 3 de março de 2011

Plan round 7

PLANO “NÓIS É FODA” para o Round 7 do Mundo 3 do GK

1 - Instruções Básicas
1) TODOS têm o dever de criar as suas contas no quadrante II do mapa.
Como vocês farão isto?
A))) NÓS marcaremos UMA DATA e UM HORÁRIO para criarmos as CONTAS. Isto é importante, pois fará com que todos caiam próximos.
B))) Para se ficar próximo a um LP é necessário que vc:
a))) Crie a conta em modo AVANÇADO
b))) Selecione o Quadrante II do Mapa.
c))) REPITA o processo quantas vezes for necessário para cair próximo a um LP.
OBS.: Como repetir?


d))) Não esqueça de verificar sempre, após criada a conta, se você foi parar do lado de um LEGIO PALADINS no Mapa.

JUSTIFICATIVA: A saída de jogadores é muito constante. Tivemos no round 6 a tristeza de perder alguns amigos e amigas no jogo. Como no round 6 nos dividimos em 4 batalhões, todos eles foram fragilizados com a natural saída de jogadores(as).

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2))) Criadas as contas devemos reunir em cada quadrante 9 x 15 em torno de no mínimo 5 jogadores.
É importante que não hajam castelos colados a outros castelos. ISTO SÓ SERÁ PERMITIDO se o JOGADOR SE COMPROMETER A JOGAR ATÉ O FINAL DO ROUND.
ESTÃO PROIBIDAS COORDENADAS QUE NÃO SEJAM CAPITAIS COLADAS A OUTROS CASTELOS.


Cada quadrante de 30 x 18 deve possuir em torno de:
a) 2 ou 4 generais.
b) 1 ou 2 instrutores.
c) 20 legio paladins no mínimo (o que dá 5 legio paladins em cada quadrante de 9 x 15) entre Legendários e Heróis.

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3))) Sobre os cargos de comando e outros postos.
Serão cargos do próximo round os tradicionais postos de:
1) General
São generais todos aqueles que possuem:
a) paixão pela LEGIO PALADINS;
b) liderança naturalmente reconhecida;
c) envolvimento e participação nos assuntos do clã;
d) capacidade de organizar operações de ataque de modo que POSSUA SUCESSO nas mesmas.
e) comprometimento em jogar o round inteiro.
f) GRANDE TEMPO DE LOG DIÁRIO.

Poder de um general: Há assuntos dentro da LEGIO PALADINS que pela necessidade de correrem em sigilo são tratados, decididos e votados somente pelos Generais.

2) Instrutor Legendário
São instrutores todos aqueles que possuem:
a) paixão pela LEGIO PALADINS;
b) estar no clã há mais de 1 round;
c) possuir a capacidade e o gosto em ensinar.
d) este cargo pode ser acumulado por um general, mas o ideal é que não aconteça.

3) Legendário
São legendários todos aqueles:
a) Que possuem paixão pela LEGIO PALADINS;
b) Todos aqueles que estão na LEGIO PALADINS há mais de 1 round.

4) Herói ou Heroína
São Heróis ou Heroínas todos aqueles(as) que:
a) Foram treinados na Academia e promovidos pelo general da mesma a jogarem na Casa Principal.

No round 7 serão raros os jogadores promovidos a Casa Principal. A idéia é que somente LEGIO PALADINS LEGENDÁRIOS joguem na principal. O objetivo disto é evitar espionagem.

5) Soldado
É o cargo de todo novato da LEGIO PALADINS.

6) 1,2,3... testando.
É a EXCESSÃO, portanto, devemos ter cuidado. São os jogadores bem rankeados que pedem ingresso na Casa. Devem ser observados de perto até que se dê um voto de confiança ao mesmo.

Cargos Especiais
7) General Diplomata
São generais diplomatas:
a) Blá blá blá que amam o clã.
b) Que possuem a frieza que o posto exige na hora de se negociar.
c) Que decida sempre em prol do clã.
d) Que possua uma boa escrita.

8) General Administrador
São generais administradores:
a) Todos aqueles que possuam senso de justiça.
b) Todos aqueles que possuam a capacidade de encontrar espiões no clã.
c) Todos aqueles capazes de darem ban sem remorso.
d) Todos aqueles que possuem conhecimento básico em Matemática.

Sobre a função, além de dar ban, fica sob a responsabilidade do general administrador:
e) a distribuição de postos aos jogadores.
f) a contabilidade diária do rank e a publicação aos companheiros de Casa sobre o necessário para se alcançar e se manter no topo.